Nesta
segunda (14/01), depois das informações de que o muro do CAIC
havia caído, funcionários da escola Poeta Renato Caldas foram até o
referido prédio e pode constatar que, além da veracidade das informações
causada pela ventania do último sábado, o CAIC continua num estado
acelerado de destruição do patrimônio público face a ação dos vândalos,
"donos do alheio". Praticamente todos os fios foram levados, e até o
alumínio está sendo arrancado das paredes. Nem os bueiros escapam, pois
abrem os mesmos imaginando serem caixas que contenham fios elétricos. A
denúncia dos moradores é de que "durante dia e noite só se escuta o
barulho dentro do CAIC", sinal da ação delituosa. "...tava tão fácil que
até eu fui retirar fios", foi o que disse um meliante a um morador que
não quis se identificar.
Enquanto isso, a burocracia do Estado impede a reforma imediata do prédio haja vista que a licitação para a obra, ganha pela PROEL, teve recurso de outra empresa que pleiteia a execução da mesma, acarretando assim num atraso que "teima" em findar.
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Pátio externo |
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Biblioteca | |
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Muro no chão |
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Indício da retirada de fios na biblioteca |
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Deveria ser: "governo obrigado por tudo" |
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Local onde os fios são desencapados |
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Fios retirados a base de marreta |
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Incêndio criminoso |
Que absurdo é esse, minha gente? Se a mesa da foto fosse maior, ou se juntassem duas, certamente acrescentariam, "Governo, obrigado por não fazer nada."
ResponderExcluirA depredação de patrimônio público não é mais considerado crime no Brasil? Pensando bem,... Entre tantos outros, destruir uma escola é o de menor importância, e não dá nem para perceber que isto está acontecendo.
ResponderExcluirSerá que quando essa pendência da licitação terminar, o valor divulgado para a realização do serviço, dará realmente para recuperar toda a estrutura física da EEPRC/CAIC?
ResponderExcluirNo estado em que se encontra é até difícil de acreditar na revitalização do EEPRC/CAIC com tanto descaso, e ainda com esse outro atraso, vemos a situação só se agravar e agravar, vemos tanta burocracia que muitos cruzam os braços, numa coisa tão simples e ao mesmo tempo tão complexa que é essa obra, mas o que podemos fazer? O que ainda não foi feito por nos? Eu, cruzo os braços, apenas tento enxergar a luz no final desse doloroso túnel.
ResponderExcluirO interessante é que as autoridades que julgamos competentes a "polícia" ,se negam a comparecer no prédio quando solicitados.A promotoria devia se pronunciar já que foi quem pediu a interdição do referido prédio.O caic é um patrimônio valioso para poucos. Fato comprovado diante de tanto silêncio por partes dos que deveriam buscar soluções para o problema.
ResponderExcluirComo um espaço que já contribuiu tanta com a população do Assú pode ser destruído dessa forma, sem que ninguém faça nada.Onde estão os políticos dessa cidade que não se pronunciam .Vão visitar o prédio pra ver se sentem o que sinto cada vez que tenho que entrar lá.
ResponderExcluirpoxa parte da minha infancia ficou junto com aquela instituição (caic)
ResponderExcluirJozineide, o que Eles sentem é muito maior que se possa imaginar... Chega a ser imensurável, a vontade de sair de lá. Quem vai ali é por obrigação, não porque gosta, imagine tamanha destruição, tanta catinga de bosta. Logo se vê o descaso, em tudo que é espaço, em tudo que é lugar, eu sei, tem muita gente safada que só vai ali pra cagar. Outros, já levaram tudo, não tem mais o que roubar, pra não perder a viagem, roubam a nossa paciência, ainda escrevem com fluência, mensagens pra encabular...Encabular a sociedade, polícia, promotoria, enfim, todas as pessoas conhecedoras das leis, ainda por cima dizem: "Tamo roubano do governo, não de vcs". Em uma mesa a mensagem, na poeira, um absurdo, o sem-noção agradece, "Jesus obrigado por tudo".
ResponderExcluir"Jesus, obrigado por tudo".
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