Nesses territórios o capitão-mor era autoridade máxima. Ele era responsável por povoar o território, trazendo colonos de Portugal e fundando vilas, ele também deveria estimular a economia local, inclusive tendo o direito de escravizar a população indígena, cobrar impostos e doar terras (as sesmarias) para proprietários particulares; e, seu maior dever, era proteger o território.
O sistema das capitanias hereditárias já havia sido adotado na Ilha da Madeira e Açores e tido resultados satisfatórios. Para muitos no Brasil, no entanto, o resultado teria sido um fracasso.
Fonte: https://www.nataldasantigas.com.br/blog/a-capitania-do-rio-grande
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